HOMENAGENS E ARTIGOS


HOMENAGENS & MENÇÕES:

ARTIGOS & LIVROS:
  • Livro do Centenário de Caçapava (Genealogia):
ALEXANDRE DE FREITAS DIAS 
Alexandre de Freitas Dias, o nome que encima estes apontamentos foi um dos mais respeitáveis cidadãos que muito concorreram para o progresso, principalmente intelectual de nosso município. Foi o primeiro jornalista de Caçapava, redigindo o «Caçapavense» em 1870 e o «Norte de São Paulo», em 1874. Alexandre de Freitas Dias foi casado com Ana Rosa de Sales Dias, e com esta esposa teve os 6 filhos: 
F 1. Juvenal de Freitas Dias, jovem inteligente e culto, que faleceu ainda moço. Foi um dos nossos primeiros professores primários. Era tido, por seus contemporâneos, como grande conhecedor da língua latina. 
F 2. Plínio Dias, nascido em 1865. Por muito tempo se dedicou às lides da imprensa. Foi casado com Maria Emília Batista, filha de José Mariano da Silva Batista e de Diná Maria de Jesus, esta filha do capitão João Ramos, fundador de Caçapava (nova). Com geração. 
F 3. Abílio Dias, nascido em 1867, que, em 5 de setembro de 1890, casou com Laura Alves Cardoso, nascida em 1875, filha de Cândido Alves Cardoso e de Ermelinda Alves Cardoso (naturais de Bananal). O casal teve grande geração. 
F 4. Adalgisa de Freitas Dias, nascida em 1871, foi casada em 20 de maio de 1894, com Casemiro Augusto de Lima e Souza, português, filho de José Antônio de Souza Júnior e de Guilhermina Rosa de Lima e Souza. Com geração. 
F 5. Perpedigna de Freitas Dias, nascida em 1873, que foi casada com José Francisco Nogueira, nascido em 1873, ambos naturais de Caçapava. Ele filho de João Batista Nogueira e de Zenaide de Andrade Nogueira. Com geração. 
F 6. Domitila de Freitas Guimarães, nascida em Caçapava em 11 de agosto de 1868. Casou na referida cidade, em 23 de abril de 1886, com José de Souza Guimarães, de quem foi terceira esposa. José de Souza Guimarães nasceu na cidade de Guimarães, Reino de Portugal. Ainda bem moço veio para o Brasil, fixando-se em Caçapava, onde se dedicou aos misteres da lavoura, tornando-se fazendeiro e proprietário de prédios urbanos, inclusive o primeiro edifício de sobrado, que construiu no largo de São Benedito, o qual foi demolido em 1952. Em 11 de fevereiro de 1885, foi-lhe concedida carta de naturalização, assinada pelo Conselheiro José Luiz de Almeida Couto, então presidente da Província de São Paulo. No município de Caçapava exerceu, por muitas vezes, cargos de representação política, e, na organização judiciária, foi juiz de paz, diversas vezes. 
De seu casamento anterior teve três filhos: João Antônio Cezar Guimarães, José Rufino Guimarães e Maria Jupira Guimarães (esta foi casada com o cap. José Venâncio Nogueira), sendo seu neto o Sr. José Rufino Guimarães Filho, que exerce, atualmente, a serventia vitalícia do Registro Geral de Imóveis da comarca. De seu casamento com Domitila de Freitas Guimarães, deixou três filhos: 
N 1. José de Freitas Guimarães, bacharel em direito, casado com Arací Vilaça, com. geração. Exerce “hoje" o cargo de escrivão do l.° ofício do Judicial e notas da comarca de Jundiaí. A respeito do valor intelectual desse Caçapavense, já fizemos referência nesta obra.  
N 2. Diana de Souza Guimarães, que foi casada com Dimas Ortiz de Carvalho, grande musicista. Com geração. N 3. José de Souza Guimarães Júnior, casado com Rita dos Santos, com geração. O coronel José de Souza Guimarães faleceu em 30 de outubro de 1895 e sua mulher, D. Domitila, em 1948, em Caçapava. 
Fonte: Livro do Centenário de Caçapava



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